12º BI - Destrução de Armamento
Cerca de 4 mil armas apreendidas em várias regiões do Estado foram destruídas na manhã desta sexta-feira (19).
De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), elas foram capturadas durante um longo período de tempo e estavam em unidades de justiça. Os itens são de inquéritos, processos ou procedimentos criminais e não eram mais necessários para a condução de processos de justiça.
Em um primeiro momento, as armas foram amassadas por um rolo compressor. Em seguida, o que sobra vai para uma destruição final em auto-forno de indústria siderúrgica. Representantes do Supremo Tribunal Federal (STF), Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e outras entidades participaram da ação que aconteceu no 12º Batalhão de Infantaria do Exército, no bairro Barro Preto, na região Centro-Sul de BH.
Atualmente, fica a cargo da Polícia Civil o armazenamento desses itens. A definição foi publicada no dia 8 de janeiro de 2018 pelo presidente do TJMG. Serão encaminhadas à justiça apenas as armas apreendidas e vinculadas a inquéritos de crimes dolosos contra a vida. A Polícia Civil fará a apreensão, laudo técnico e com autorização do juiz competente encaminhará ao Exército para que sejam feitas doações ou a destruição.
Um mutirão para acelerar o encaminhamento do judiciário para o Exército será feito pelo TJMG entre os dias 2 de fevereiro e 3 de março. A prioridade serão as armas e munições sem destinação ou com destinação, mas sem recolhimento.
Fonte: http://cms.hojeemdia.com.br